"I am human and I need to be loved, just like everybody else does"

sábado, agosto 20, 2005

Ultimos tempos

Apetece-me falar mas não escrever um texto, vai mesmo por tópicos:

- No fim de semana passado fui acampar com o pessoal, foi super fixe. Bebi um pouco demais. faltou um charro.
- O Reguillax andou por Lisboa, tive com ele e os amigos dele. Conheci muita gente nova.
- Esta semana vai ser o segundo dia que vou dormir em casa. Ora dormi com o F., ora na casa do Gil.
- Tenho feito muita merda pra variar, mas não estou nem ai.
- Tenho que resolver muitos assuntos do coração, não estou a conseguir distinguir o que vai por aqui.
- Tenho medo de voltar a gostar de alguém, e mais medo tenho de olhar pra mim e ver que isso está a acontecer, quando é precisamente o que menos quero.
- No trabalho vai tudo bem, hoje fui o segundo melhor =)
- No meu local de trabalho há um gajo bué bom que me faz passar da cabeça completamente, que farta-se de olhar, mas ninguém tem 100% certeza se é gay/bi ou não.
- Ando outra vez muito afastado de todos aqui da minha terrinha. Tenho saudades, mas para além de não ter tempo, precisava sair daqui.
- Ando tarado.
- Fiz coisas que não pensei em fazer. Adorei fazer coisas que antes não gostei.
- O meu cabelo voltou á fase "pseudo-pseudo beto"
- Depois de engordar mais do que queria, voltei a emagrecer outra vez, mais do que queria.
- Já ninguém suporta o meu télemovel sempre a tocar.
- Sinto-me estranho, como se andasse drogado, vejo a vida passar por mim a 1000 km/h. Eu não sei por onde ando nem o que faço, apenas sinto que tudo avança á velocidade da luz, muitas vezes a ritmos de musicas alucinantes, por vezes musicas mais calmas. Sinto-me como se estivesse a voar no espaço, não tenho noção de nada, nem tão pouco me importa. Sempre fui um morcego libertino, mas nestes ultimos tempos tudo tem sido demais. Uma ganza aqui, umas bebidas ali, um café acolá. Pessoas novas, situações novas, sensações novas. Tudo, tudo a uma velocidade estonteante. Não tenho tempo para pensar. As situações sucedem-se, e eu deixo-me levar na onde. Afinal que importa? Eu também não quero saber de nada, mesmo.